domingo, 24 de fevereiro de 2013

Natal chegou

Que venha o natal, não de um dia, mas todos os dias, janeiro a dezembro: do sorriso de criança e jeito de infância. Que venha o natal que nos faça acreditar no valor da convivência e da sinceridade alicerçada na fé humana. Que venha o natal, mas sem desqualificar ou usar a soberba para se afirmar ou negar a nossa insignificância. Por sermos capazes de julgar os outros sem a mesma tolerância e indulgência de quando nos sentimos julgados. Que venha o natal, mas sem o uso da palavra como lamina afiada capaz de mutilar e devassar ânimos e desejos. Que venha o natal, de todos e daqueles que como qualquer pessoa somente quer ser entendida por suas falhas e tolerada por seus defeitos. Que venha o natal, mas sem negar um ambiente de equilíbrio ajustado a um clima de respeito e tranqüilidade, cujo foco deveria sempre ser fator primordial para nascimento e crescimento de relações sinceras e justas. Que venha o natal com muito amor, paz e harmonia para todos S. C. Caetano

Nenhum comentário:

Minhas duas princesas

Minhas duas princesas
Meus dois amores

Meu grande amor

Meu grande amor
Sonho meu

Minha princesa linda

Minha princesa linda
Fiz de ti minha vida

Eu e Dani

Eu e Dani

Eu em Rosana

Eu em Rosana
Sou como rio..Entre tanta urze, flui..
Powered By Blogger

A gravida mais linda

A gravida mais linda

Eu amo essas duas princesas

Eu amo essas duas princesas

Princesa

Princesa

Vida minha

Vida minha

Uma mulher de verdade

Uma mulher de verdade
Meu amor

Uma mulher de coração doce

Uma mulher de coração doce

Branquinha

Branquinha

Daniele

Daniele
Alguém muito especial

Poemas

"É bom passar a tempo, refazendo traços, tirando da alma pedaços de lembranças e de imagens para compor figuras e paisagens, ou apenas recompor histórias, e assim, configurar como num jogo de armar, antigas cenas.

" Sem saber, siquer, se existe mágoa, meu coração-menino ia sozinho a tranquinar pelo caminho..."
Ilza Montenegro

Quem sou eu

Fiz me amigo do tempo e do vento para poder esperar por você. Com o vento aprendi o don da serenidade. Com o tempo aprendi a esperar sem esperança. Criei história que eu nunca escrevi. Sonhei sonhos que eu nunca vivi. Busquei força e coragem na brisa do vento para continuar a te esperar. Esperei muito, noites infindáveis, mas você não veio. Estranha espera, estranha demora, estranho sou eu. S. C. Caetano