Só se vive nessa vida uma única vez,
Assim, se chance acaso eu tivesse, uma única bastaria,
Se mil vidas eu vivesse, ao seu lado eu viveria,
As mil vidas eu te amaria,te daria o meu amor, de modo que,
Das estrelas do firmamento, que cintilam no céu,uma eu pegaria,
Você, a mais linda de todas,so para te-la juntinho a mim,
Porque não importa quantas mulheres um homem conquista,
Mas sim quantas vezes ele conquista a mesma mulher.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
Entre nos
Quero lhe dizer que entre nos o amor não morrera jamais, eu creio,
Não creio me esquecido, não sinto-me deixado de lado,
Porque a exência é que vale, e essa é cada vez mais viva,
Contagiante como sempre. Que se levanta mesmo que para cair,
Como muralha resiste, sobrevive, não importa o que venha,
Como Fenix é capaz de resurgir das próprias cinzas,
Ainda que dias pós outro tenha que recolher os pedaços de sonhos,
Fragmentados, que se espalham após cada tempestade que cai,
Mas a distancia não me é incomodo, não é o que me doi mais,
Pois onde eu esteja minha vos se estendera para te alcançar,
Esteja onde estiver, para te tocar como o vento que toca o veleiro a deriva,
Que faz o vai e vem no rítmo do balanço das ondas do mar,
A mão sempre estrendida como o fio d'água que corre pelo regato,
Saudade escondida, abafada pelo grito silencioso da vos embargada,
Que não consegue se calar diante do brilho que a vida desperta,
Não creio me esquecido, não sinto-me deixado de lado,
Porque a exência é que vale, e essa é cada vez mais viva,
Contagiante como sempre. Que se levanta mesmo que para cair,
Como muralha resiste, sobrevive, não importa o que venha,
Como Fenix é capaz de resurgir das próprias cinzas,
Ainda que dias pós outro tenha que recolher os pedaços de sonhos,
Fragmentados, que se espalham após cada tempestade que cai,
Mas a distancia não me é incomodo, não é o que me doi mais,
Pois onde eu esteja minha vos se estendera para te alcançar,
Esteja onde estiver, para te tocar como o vento que toca o veleiro a deriva,
Que faz o vai e vem no rítmo do balanço das ondas do mar,
A mão sempre estrendida como o fio d'água que corre pelo regato,
Saudade escondida, abafada pelo grito silencioso da vos embargada,
Que não consegue se calar diante do brilho que a vida desperta,
Vida sem vida
Não há encanto sem vida, não ha calor sem fogo,
Tudo passou como passageiro é o sol da esperança,
O inverno, a gelidez do tempo parece fazer morada,
Vazio é tudo que sinto por entre as ruas que caminho,
Dias que se repetem, um eterno carrocel a girar: rotina
Diante de mim a ampulheta marca os minutos que passam,
Enquanto lentamente a areia da vida se esvai em queda,
Dentro de mim eu me vejo amarrado nos laços da saudade,
Sobrevivendo do exercicio poetico que me faz sonhar,
Me faz criar esse mundo fantastico revestido de ilusão,
Sérgio C. Caetano
Tudo passou como passageiro é o sol da esperança,
O inverno, a gelidez do tempo parece fazer morada,
Vazio é tudo que sinto por entre as ruas que caminho,
Dias que se repetem, um eterno carrocel a girar: rotina
Diante de mim a ampulheta marca os minutos que passam,
Enquanto lentamente a areia da vida se esvai em queda,
Dentro de mim eu me vejo amarrado nos laços da saudade,
Sobrevivendo do exercicio poetico que me faz sonhar,
Me faz criar esse mundo fantastico revestido de ilusão,
Sérgio C. Caetano
sábado, 3 de abril de 2010
Sozinho
Depois do afastamento o medo se instaura,
Vem o grito silencioso da saudade pela distancia,
Vem a dor desesperada da angustia pela solidão,
Vem o vazio infinito da perda pela ausencia de sentido,
Enquanto minha alma padece sozinha ao calar se diante do inevitavel,
Um mergulho no obscuro mar do esquecimento.
Caminho esse que parece mão única a me conduzir,
De um ponto qualquer para um ponto a lugar nenhum.
Vem o grito silencioso da saudade pela distancia,
Vem a dor desesperada da angustia pela solidão,
Vem o vazio infinito da perda pela ausencia de sentido,
Enquanto minha alma padece sozinha ao calar se diante do inevitavel,
Um mergulho no obscuro mar do esquecimento.
Caminho esse que parece mão única a me conduzir,
De um ponto qualquer para um ponto a lugar nenhum.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Pensar em você
Pensar em você é tudo que ainda me resta, recordar, sonhar...
Tempo que vivemos, tivemos, plantado cultivado momento a momento,
Ainda sinto na boca o sabor dos teus labios de mel.
O seu cheiro de poesia e das flores esparsas de cada segundo que cultivamos no jardim dos nossos sonhos.
Mas tudo passou tão rapidamente que nem percebi que tudo fora uma fantasia.
Um tempo que jamais vou esquecer, mas sim eternizar em cada linha de verso que eu escrever.
Porque você é o tempo do meu destino, o passado que não vivi, o presente que não recebi e o futuro que ainda espero.
Tempo que vivemos, tivemos, plantado cultivado momento a momento,
Ainda sinto na boca o sabor dos teus labios de mel.
O seu cheiro de poesia e das flores esparsas de cada segundo que cultivamos no jardim dos nossos sonhos.
Mas tudo passou tão rapidamente que nem percebi que tudo fora uma fantasia.
Um tempo que jamais vou esquecer, mas sim eternizar em cada linha de verso que eu escrever.
Porque você é o tempo do meu destino, o passado que não vivi, o presente que não recebi e o futuro que ainda espero.
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Vida minha
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Poemas
"É bom passar a tempo, refazendo traços, tirando da alma pedaços de lembranças e de imagens para compor figuras e paisagens, ou apenas recompor histórias, e assim, configurar como num jogo de armar, antigas cenas.
" Sem saber, siquer, se existe mágoa, meu coração-menino ia sozinho a tranquinar pelo caminho..."
Ilza Montenegro
" Sem saber, siquer, se existe mágoa, meu coração-menino ia sozinho a tranquinar pelo caminho..."
Ilza Montenegro
Quem sou eu
- servoss
- Fiz me amigo do tempo e do vento para poder esperar por você. Com o vento aprendi o don da serenidade. Com o tempo aprendi a esperar sem esperança. Criei história que eu nunca escrevi. Sonhei sonhos que eu nunca vivi. Busquei força e coragem na brisa do vento para continuar a te esperar. Esperei muito, noites infindáveis, mas você não veio. Estranha espera, estranha demora, estranho sou eu. S. C. Caetano