sábado, 10 de abril de 2010

Entre nos

Quero lhe dizer que entre nos o amor não morrera jamais, eu creio,
Não creio me esquecido, não sinto-me deixado de lado,
Porque a exência é que vale, e essa é cada vez mais viva,
Contagiante como sempre. Que se levanta mesmo que para cair,
Como muralha resiste, sobrevive, não importa o que venha,
Como Fenix é capaz de resurgir das próprias cinzas,
Ainda que dias pós outro tenha que recolher os pedaços de sonhos,
Fragmentados, que se espalham após cada tempestade que cai,
Mas a distancia não me é incomodo, não é o que me doi mais,
Pois onde eu esteja minha vos se estendera para te alcançar,
Esteja onde estiver, para te tocar como o vento que toca o veleiro a deriva,
Que faz o vai e vem no rítmo do balanço das ondas do mar,
A mão sempre estrendida como o fio d'água que corre pelo regato,
Saudade escondida, abafada pelo grito silencioso da vos embargada,
Que não consegue se calar diante do brilho que a vida desperta,

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Minhas duas princesas

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Sou como rio..Entre tanta urze, flui..
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Daniele

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Poemas

"É bom passar a tempo, refazendo traços, tirando da alma pedaços de lembranças e de imagens para compor figuras e paisagens, ou apenas recompor histórias, e assim, configurar como num jogo de armar, antigas cenas.

" Sem saber, siquer, se existe mágoa, meu coração-menino ia sozinho a tranquinar pelo caminho..."
Ilza Montenegro

Quem sou eu

Fiz me amigo do tempo e do vento para poder esperar por você. Com o vento aprendi o don da serenidade. Com o tempo aprendi a esperar sem esperança. Criei história que eu nunca escrevi. Sonhei sonhos que eu nunca vivi. Busquei força e coragem na brisa do vento para continuar a te esperar. Esperei muito, noites infindáveis, mas você não veio. Estranha espera, estranha demora, estranho sou eu. S. C. Caetano