Minha alma atônita chora,
Sente a quase perda do seu amor,
A dor da solidão daquela noite sem fim,
Coração inocente que transborda carinho,
Ah pobre coração partido, transpassado de dor,
Que nem ao menos sabe a causa desse afastamento
Uma dor que não passa, é continua, maltrata, machuca,
Enquanto lá fora frio canta o seu canto solitário da madrugada,
Um canto sem sentimento, sofrido, doído,
Que mostra a inexistência de laços firmes entre nos,
Laços de segurança, maduros, com raízes,
Fincadas em na pureza de sentimento,
Porque nobre é tudo o que eu sinto por você amor.
No entanto assusta-me o desencanto fácil,
Diante uma simples falta de entendimento,
Fico perplexo e assustado perto da possibilidade de te perder,
Por nada, por dúvidas e razões inexplicáveis,
Tudo a mim espanta, menos a minha face saturada,
Pelas duras lagrimas que rolam em mim,
Que nada sentem, porque estão cansadas,
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Minhas duas princesas
Meu grande amor
Minha princesa linda
Eu e Dani
Eu em Rosana
A gravida mais linda
Eu amo essas duas princesas
Princesa
Vida minha
Uma mulher de verdade
Uma mulher de coração doce
Branquinha
Daniele
Poemas
"É bom passar a tempo, refazendo traços, tirando da alma pedaços de lembranças e de imagens para compor figuras e paisagens, ou apenas recompor histórias, e assim, configurar como num jogo de armar, antigas cenas.
" Sem saber, siquer, se existe mágoa, meu coração-menino ia sozinho a tranquinar pelo caminho..."
Ilza Montenegro
" Sem saber, siquer, se existe mágoa, meu coração-menino ia sozinho a tranquinar pelo caminho..."
Ilza Montenegro
Quem sou eu
- servoss
- Fiz me amigo do tempo e do vento para poder esperar por você. Com o vento aprendi o don da serenidade. Com o tempo aprendi a esperar sem esperança. Criei história que eu nunca escrevi. Sonhei sonhos que eu nunca vivi. Busquei força e coragem na brisa do vento para continuar a te esperar. Esperei muito, noites infindáveis, mas você não veio. Estranha espera, estranha demora, estranho sou eu. S. C. Caetano
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