sábado, 6 de setembro de 2008

Deusa de mim

Quando olho para o meu interior
Por vezes, eu pergunto a mim,
Que magia é essa irradia de você?
Esse brilho do seu olhar,
Essa luz que ilumina o seu corpo,

Quanto encanto e fascinação,
Qual segredo esconde de mim?
De onde vem tão grande facinio,
Que faz de mim um sonhador,

Seu poeta, Deusa de mim,
Naufrago do barco dos seus encantos,
Acaso roubaste o brilho das estrelas?
A beleza da lua, um raio do sol,

Porque se tornaste dona do meu querer,
E faz de mim, encadear de suas vontades,
Neutralizado em meu sentimento,
Porque é assim que eu sinto-me,
Vivendo em função desse amor,

É entrega total sem nada obter em troca,
A não ser a esperança de um dia ser o seu presente
Realizador de todos os seus desejos,
Dos sonhos e caprichos, seu querer,
Pois nada de mim me pertence, incluindo a mim,

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"É bom passar a tempo, refazendo traços, tirando da alma pedaços de lembranças e de imagens para compor figuras e paisagens, ou apenas recompor histórias, e assim, configurar como num jogo de armar, antigas cenas.

" Sem saber, siquer, se existe mágoa, meu coração-menino ia sozinho a tranquinar pelo caminho..."
Ilza Montenegro

Quem sou eu

Fiz me amigo do tempo e do vento para poder esperar por você. Com o vento aprendi o don da serenidade. Com o tempo aprendi a esperar sem esperança. Criei história que eu nunca escrevi. Sonhei sonhos que eu nunca vivi. Busquei força e coragem na brisa do vento para continuar a te esperar. Esperei muito, noites infindáveis, mas você não veio. Estranha espera, estranha demora, estranho sou eu. S. C. Caetano