segunda-feira, 21 de abril de 2008

Quanto tempo!

Mais um ano que vai, outro que chega,
Mais um dia sem ter você,
As flores que plantei enquanto eu te esperava,
Cresceu, floresceu,
O inverno que vem e vai, sem nunca trazer o seu perfume,
E agora! Onde estará você,
Não vi a chuva cair e molhar o seu corpo,
Nem vi o sol secar os teus cabelos,
Nem vi o cair das tardes de verão,
Onde eu te imaginei do meu lado,
Onde eu sonhei cantar canções de amor,
Como é difícil viver assim, com você longe de mim,
Como é dificil pensar, sem pensar em você,
Não me vejo, vivendo uma vida sem você,
Teu nome eu tenho escrito na borda do meu coração,
Eu te cantei em versos, fiz prosa, fiz poemas para ti,
Derramei sobre ti, taças de rimas, onde recito o meu amor,
Mesmo sem ver o vento do destino soprar em nossa direção,
Assim, nas voltas da roda que a vida dá,
Também gira o tempo, gira a vida, gira o mundo,
Com ele circunstãncias, que te fazem ficar cada dia mais longe,
Mas jamais eu te deixarei, te levarei junto de mim,
Dentro do meu coração, oh doce amada!

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Poemas

"É bom passar a tempo, refazendo traços, tirando da alma pedaços de lembranças e de imagens para compor figuras e paisagens, ou apenas recompor histórias, e assim, configurar como num jogo de armar, antigas cenas.

" Sem saber, siquer, se existe mágoa, meu coração-menino ia sozinho a tranquinar pelo caminho..."
Ilza Montenegro

Quem sou eu

Fiz me amigo do tempo e do vento para poder esperar por você. Com o vento aprendi o don da serenidade. Com o tempo aprendi a esperar sem esperança. Criei história que eu nunca escrevi. Sonhei sonhos que eu nunca vivi. Busquei força e coragem na brisa do vento para continuar a te esperar. Esperei muito, noites infindáveis, mas você não veio. Estranha espera, estranha demora, estranho sou eu. S. C. Caetano