sábado, 12 de abril de 2008

O vento

Todas as tardes, eu espero o vento chegar,
É a brisa fria que passa, trazendo lembranças,
Enquanto no horizonte, o sol parte de encontro ao anoitecer,
Assim são minhas tardes, é o vento que vem e que vai, sem nunca me trazer você,
Talves ele não goste de mim, não tenho certeza, afinal, é apenas o vento,
Mas acho, que apesar disso, não devo desanimar,
Pode ser, que algum dia desses, ele me traz você, quem sabe,
Mesmo que seja depois de alguma tempestade,
Não me importo, estarei sempre a te esperar,
Quem sabe, ele venha me trazer alento, nesses momentos que estou a te esperar,
Em todos as tardes, essa cena se repete,
Estou sempre a esperar, a hora do vento chegar,
Quem sabe, um dia desses ele não me traz você,
Quem sabe ele não leva essa saudade, que invade o meu peito,
Quem sabe le não arranca, a dor dessa distancia que nos separa,
Leva para longe de mim, essa solidão, traz alegria ao meu viver,
Vento de muitas ventanis, que toca o meu rosto, nas minhas tardes outonais,
Vem trazer depressa o meu amor, que muito longe ficou de mim,
Quem sabe até, esse amor seja você,
Somente, eu, você e o vento, sabemos disso.

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Poemas

"É bom passar a tempo, refazendo traços, tirando da alma pedaços de lembranças e de imagens para compor figuras e paisagens, ou apenas recompor histórias, e assim, configurar como num jogo de armar, antigas cenas.

" Sem saber, siquer, se existe mágoa, meu coração-menino ia sozinho a tranquinar pelo caminho..."
Ilza Montenegro

Quem sou eu

Fiz me amigo do tempo e do vento para poder esperar por você. Com o vento aprendi o don da serenidade. Com o tempo aprendi a esperar sem esperança. Criei história que eu nunca escrevi. Sonhei sonhos que eu nunca vivi. Busquei força e coragem na brisa do vento para continuar a te esperar. Esperei muito, noites infindáveis, mas você não veio. Estranha espera, estranha demora, estranho sou eu. S. C. Caetano