domingo, 10 de fevereiro de 2008

Nosso amor (Versos escrito em abril de 2007)

Nosso amor se eu pudesse descreve-lo, diria,
É indiscritivel, indócil, indolente e adolescente por vezes,
As vezes doce e por vezes amargo.
As vezes meio criança, bastante infantil,
Nosso amor é por vezes valente, capaz de enfrentar mares bravio,
chuvas e tempestades de areia.
Mas por vezes ele me descepciona, é fraco e indefeso, como flor crestada pelo frio, ao desfolhar-se a cada suspiro do orvalho.
Nosso amor é por vezes inseguro e por vezes corajoso.
Capaz de se expor aos maiores riscos, sem perder de vista a serenidade e a plenitude no diálogo.
Tem cheiro de primavera, cor de felicidade e o brilho do sol, mas por vezes é frio, seco e sem esperança.
Nosso amor é intenso e completo, mas por vezes vazio e sem substancia.
Por vezes me deixa triste, outras vezes me deixa feliz e cheio de sonhos.
Esse é o nosso amor: inserto e em grande parte sem expectativas de futuro.
É um amor virtual: não beija, não abraça, não faz amor.
É um sentimento simbolico, não tem crédito, não é real.
Nosso amor não é bricadeira, mas por vezes, traz sofrimento e dor, quando me imagino um menino crescido apaixonado pela primeira vez, achando-me dono de tudo, quando na verdade tudo não passa de devaneios.
Porque meus olhos nada vêem, nada percebem. Meus ouvidos nada escutam.
Tem cara e o jeito impossivel de acontecer: amor de criança, sem esperança, sem sentido, sem rumo, sem determinação, sem objetividade.
Apenas amor, visto de uma perspectiva diferente.

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"É bom passar a tempo, refazendo traços, tirando da alma pedaços de lembranças e de imagens para compor figuras e paisagens, ou apenas recompor histórias, e assim, configurar como num jogo de armar, antigas cenas.

" Sem saber, siquer, se existe mágoa, meu coração-menino ia sozinho a tranquinar pelo caminho..."
Ilza Montenegro

Quem sou eu

Fiz me amigo do tempo e do vento para poder esperar por você. Com o vento aprendi o don da serenidade. Com o tempo aprendi a esperar sem esperança. Criei história que eu nunca escrevi. Sonhei sonhos que eu nunca vivi. Busquei força e coragem na brisa do vento para continuar a te esperar. Esperei muito, noites infindáveis, mas você não veio. Estranha espera, estranha demora, estranho sou eu. S. C. Caetano