sábado, 8 de dezembro de 2007

Doce destino

Suave brisa que cai como um véu que desnuda o seu doce encanto.
A verdadeira beleza do seu interior, que resplandece e ti faz mais formosa e mais linda ao amanhecer de cada dia.
Que te faz reluzir como o brilho de um oásis ao te refletir como uma miragem inatingível.
Como uma estrela que precisa ser vista para à todos encantar,
Como uma lua prateada à inspirar os enamorados nas noites de luar,
Como se o sol pedisse licença ao te ver passar
Como se os astros do céu se iluminassem na sua presença.
Como se a beleza fosse o seu don natural.
Como se Deus ao te fazer, tivesse juntado a beleza do universo só para te enfeitar.
Quis a distância fazer de mim seu fã e apreciador, um admirador dos seus encantos e valores
Agora o meu pranto não chorado, por longo tempo represado em rígida comporta sente o seu distanciamento. Não resiste e derrama suas lagrimas, gotas, pos gotas entoando um cántico de amor. Poderia colocar o mundo aos seus pés, mas seria tão pouco diante do muito que sonhei para ti e tão nada diante do grande amor que tenho a lhe oferecer.

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Poemas

"É bom passar a tempo, refazendo traços, tirando da alma pedaços de lembranças e de imagens para compor figuras e paisagens, ou apenas recompor histórias, e assim, configurar como num jogo de armar, antigas cenas.

" Sem saber, siquer, se existe mágoa, meu coração-menino ia sozinho a tranquinar pelo caminho..."
Ilza Montenegro

Quem sou eu

Fiz me amigo do tempo e do vento para poder esperar por você. Com o vento aprendi o don da serenidade. Com o tempo aprendi a esperar sem esperança. Criei história que eu nunca escrevi. Sonhei sonhos que eu nunca vivi. Busquei força e coragem na brisa do vento para continuar a te esperar. Esperei muito, noites infindáveis, mas você não veio. Estranha espera, estranha demora, estranho sou eu. S. C. Caetano