quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Minha solidão

A chuva cai rasgando o silencio da madrugada.
Um fascínio muito grande se derrama..
Impregnado por um desejo de ficar só.
Uma paixão carregada de mistério,
Que vai dia a dia pontuando sofrimento.
Um grito de agonia agudo e de dor.
Um sufocante chamado , como canto de sereia,
Atraindo sua vítima para o rochedo.
O barulho da água ao cair no telhado.
Uma vontade, uma onda de saudade
Que me faz acreditar que o próprio vento, solitário e amigo,...
Vai querer chorar comigo ao sentir tamanha solidão.
Melancolia carregada de versos e agonia.
Visa um retrato ao pé da cama, um sorriso de mulher
Lembranças, uma saudade, que me invade, e me faz querer sonhar outra vez.
S. C. Caetano

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Poemas

"É bom passar a tempo, refazendo traços, tirando da alma pedaços de lembranças e de imagens para compor figuras e paisagens, ou apenas recompor histórias, e assim, configurar como num jogo de armar, antigas cenas.

" Sem saber, siquer, se existe mágoa, meu coração-menino ia sozinho a tranquinar pelo caminho..."
Ilza Montenegro

Quem sou eu

Fiz me amigo do tempo e do vento para poder esperar por você. Com o vento aprendi o don da serenidade. Com o tempo aprendi a esperar sem esperança. Criei história que eu nunca escrevi. Sonhei sonhos que eu nunca vivi. Busquei força e coragem na brisa do vento para continuar a te esperar. Esperei muito, noites infindáveis, mas você não veio. Estranha espera, estranha demora, estranho sou eu. S. C. Caetano