domingo, 28 de outubro de 2007

Vida falsa

O que faz você ainda, distante de mim.
Tentando se afastar, tentando se esconder atráz
da aparente segurança de um falso, emprego,
De um falso sonho, de uma falsa união, de uma falsa vida.
O que faz você ainda distante, ao se refugiar por entre as paredes
de uma fria casa, sem afeto e sem amor.
O que faz você afinal, se sabe que posso lhe oferecer muito mais que isso.
Se posso lhe dar uma casa com paredes revestida de alegria e felicidade.
Revestida de sonhos que iremos tornar reais nos próximos cem anos da nossa vida.
Nossos móveis serão feitos em madeira de embuia do amor, que vai exalar por todo canto o perfume do nosso sentimento.
Nosso quarto será um jardim de rosas e entre todas as rosas, serás a mais belas, a mais perfumada, a mais linda, a mais formosa, a mais amorosa.
Nosso banheiro terá suas paredes recoberta em mafim de desejos, suspiro e aspirações.
Porque insiste em fugir deste inevitavel caminho, cujo desejo meu, maior é te acompanhar pelo resto da minha vida.

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Poemas

"É bom passar a tempo, refazendo traços, tirando da alma pedaços de lembranças e de imagens para compor figuras e paisagens, ou apenas recompor histórias, e assim, configurar como num jogo de armar, antigas cenas.

" Sem saber, siquer, se existe mágoa, meu coração-menino ia sozinho a tranquinar pelo caminho..."
Ilza Montenegro

Quem sou eu

Fiz me amigo do tempo e do vento para poder esperar por você. Com o vento aprendi o don da serenidade. Com o tempo aprendi a esperar sem esperança. Criei história que eu nunca escrevi. Sonhei sonhos que eu nunca vivi. Busquei força e coragem na brisa do vento para continuar a te esperar. Esperei muito, noites infindáveis, mas você não veio. Estranha espera, estranha demora, estranho sou eu. S. C. Caetano